Diversos estudos clínicos randomizados têm deixado claro a eficácia da estratégia alimentar low carb para o tratamento de obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão, esteatose hepática (gordura no fígado) e síndrome metabólica. Mas a dieta pode ser empregada também por pessoas que não possuem essas doenças, sem qualquer risco de dano à sua saúde.
Para entender melhor os diversos perfis que podem adotar a prática alimentar, o médico, diretor-presidente da Associação Brasileira Low Carb (ABLC), José Carlos Souto, acredita por bem definir em primeiro lugar quais as consequências do consumo excessivo de carboidratos para o corpo humano.
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